domingo, 7 de abril de 2013

Dueto Guilherme Monteiro e Rita Farias

Infinita Avenida

Infinitamente, em cada recanto da vida
Em cada balir que deixa uma eterna despedida
Detemos o intuito de olhar o céu, o azul firmamento
Em cada cavada consideração, em cada profundo pensamento
Detentor de um mais penetrante alento.
Um cerúleo que transmite a sua eternidade,
Que conduz ao limite ilimitável dum passado de saudade.
Com destino ao Fado rumo ao teu ressuscitar,
de teu olhar nostálgico na madrugada pura e dura lágrimal
olhando o céu negro nublado.
Num desencanto encantado embaraçado
que nos fortifica na avenida do sentimento insólito
que cava às profundezas da dor jamais alcançavel por tantos outros.
Imensuravelmente,te encontro na outra face da existência.
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